2.
3.
4.
SEMANA 1 (PET2)
AULA 7
1
— Leia as definições abaixo. Relacione as definições às imagens e depois coloque os nomes das imagens
a técnica ao nome
das obras.
a. Técnica de aplicar pigmento em forma
pastosa, líquida ou em pó a uma superfície, a fim de colori-la.
b. É uma técnica que utiliza
uma matriz para produzir a imagem. Essa técnica é muito
semelhante ao carimbo
c. Arte que se expressa pela criação de formas plásticas em volumes ou relevos, seja pela modelagem de substâncias
maleáveis e/ou moldáveis, seja pelo desbaste
de sólidos.
d. Fotogramas desenhados ou de computação gráfica que são repetidos com pequenas
modificações, gerando uma sequência de imagens em movimento.
ANIMAÇÃO
Filme Moana
(Disney)
GRAVURA
Xilogravura de
Cordel
PINTURA
Abaporu – Tarsila
do Amaral
ESCULTURA
Carranca
2 — Escolha uma das técnicas
acima e realize uma pesquisa
sobre outras informações sobre essa técnica. Você pode utilizar seu livro didático, dicionários, conversar
com pais/responsáveis, amigos, vizinhos, parentes e, se possível, consultar a internet.
3 — Indique alguns
exemplos de obras
importantes que foram feitas
com a técnica de pintura
que você escolheu.
SEMANA 6
AULA 6
A Origem do Teatro no Brasil
O teatro
brasileiro teve sua origem no século XVI, em 1564, quando o Brasil passou a ser
colônia de Portugal. Os padres da chamada companhia de Jesus, os Jesuítas,
vieram para catequizar os índios, e com isso trouxeram suas influências
culturais como a literatura e o teatro. Este então foi usado como instrumento
pedagógico, em princípio para a educação religiosa, já que os índios tinham uma
tendência natural para a música e a dança, e sendo assim os Jesuítas se
utilizaram de elementos da cultura indígena e perceberam no teatro o método
mais eficaz como instrumento de "civilização". Pelo fascínio da
imagem representativa, o teatro era muito mais eficaz do que um sermão, por
exemplo. Nota-se, portanto, que a origem do teatro no Brasil é religiosa, assim
como boa parte das manifestações culturais. Nessa época o Padre Anchieta era o
responsável pela autoria das peças, ele escreveu alguns Autos como "Na
festa de São Lourenço", também conhecido como "Mistério de
Jesus", e o "Auto da Pregação Universal", escrito entre 1567 e
1570, e representado em várias regiões do Brasil, por vários anos. No entanto,
o principal objetivo era a catequese, por isso com esses elementos também
estavam os dogmas da Igreja Católica. Sendo assim, as comédias e tragédias eram
pouco representadas. A opção ficava com os autos sacramentais, que tinham
caráter dramático, e, portanto, estavam impregnadas de características
religiosas. Até 1584 as peças eram escritas em tupi, português ou espanhol,
quando então surgiu o latim. Os autos tinham sempre um fundo religioso, moral e
didático, representados por personagens de demônios, santos, imperadores e
algumas vezes apenas simbolismos, como o amor ou o temor a Deus. Os atores eram
os índios domesticados, os futuros padres, os brancos e
os
mamelucos.
Todos
amadores,
que
atuavam
de
improviso nas peças apresentadas nas Igrejas, nas praças e nos colégios.
Elementos do teatro:
Uma peça
teatral não é feita apenas pelos atores que aparecem no palco, outras pessoas
também participam de uma peça e, mesmo que não apareçam, são fundamentais para
que o espetáculo se realize.
Cenografia: Muito mais do que
decoração e ornamentação, a cenografia é técnica, técnica de organizar todo o
espaço onde as ações dramáticas são encenadas. A cenografia é parte importante
do espetáculo, pois ela ambienta e ilustra o espaço/tempo materializando o
imaginário e aproximando o público da representação.
Figurino: É um elemento importante da
linguagem visual do espetáculo formado por, além das vestimentas, pelos
acessórios. O figurino auxilia na compreensão do personagem, objetivos e
características da história. Os figurinos e acessórios utilizados em cena devem
ser sempre coerentes com o que o diretor queira.
Maquiagem: A maquiagem é parte da
composição do espetáculo, é um instrumento fundamental que auxilia na criação
do personagem e na transformação estética dos
atores.
Sonoplastia: A sonoplastia é um som ou conjunto de sons que auxilia a
enfatizar as cenas e ou as emoções dos atores. O sonoplasta trabalha os
elementos sonoros ajudando a envolver o público na construção de imagens e
sensações. As músicas e sons utilizados devem estar intimamente ligados ao que
acontece na cena.
Iluminação: A iluminação pode dar ênfase a certos aspectos do cenário, pode
estabelecer relações entre o ator e os objetos, pode enfatizar as expressões do
ator, pode limitar o espaço de representação a um círculo de luz e muitos
outros efeitos. A iluminação é muito importante para o teatro, pois através
dela podemos ambientar a cena e ampliar as emoções nela exploradas.
ATIVIDADES
Depois de ter feito a leitura atenta dos textos e observado as imagens ilustrativas responda em seu caderno às seguintes perguntas. Lembre-se de que você pode consultar também o assunto em sites de pesquisa na internet. Cada pergunta possui, no início, o texto no qual ela foi tirada. Copie as perguntas e responda-as no caderno.
1. Como o teatro no Brasil foi utilizado quando chegou ao Brasil?
2. Quem era o principal autor da epóca?
3. Quais são os elementos do teatro.
4. Cite as características da cenografia e do figurino.
-____________________________________________
SEMANA5
AULA 5
A Origem do Teatro:
A
origem do teatro remonta ao homem primitivo e a todas as suas formas rituais. O
teatro surgiu na Grécia, em Atenas, por volta de 650 a.C., e surgiu a partir
das celebrações realizadas sobretudo, para o deus Dionísio, divindade das
festas, fertilidade e vinho. O teatro, enquanto evento é um termo de origem
grega que designa, simultaneamente, o conjunto de peças dramáticas para
apresentação em público. É uma forma de arte na qual um ou vários atores
apresentam uma determinada história, que desperta, na plateia, sentimentos
variados. O teatro enquanto espaço, além de designar “a arte do espetáculo”,
também se refere ao prédio onde podem se apresentar várias formas de arte.
Elementos teatrais:
Texto teatral: É a obra de ficção que deve conter no seu interior o
seguinte esquema:
·
Apresentação.
·
Desenvolvimento.
·
Solução do conflito.
Esse processo construtivo sugere
a ideia de unidade da ação, tempo e lugar. Estimulando o interesse do público.
A
dramaturgia: Dramaturgia é a arte de escrever peças de teatro, sendo o
dramaturgo a pessoa responsável pela composição dos textos.
Atores: São aqueles que materializam o texto através da ação, emprestando
ao personagem fictício, sua voa e expressão.
Público: É o que assiste ao espetáculo. É o que vê a obra de arte.
EXERCICIO INTERPRETATIVO
Leia o resumo a seguir da peça teatral
“Romeu e Julieta”, de William Shakespeare: Supostamente criada entre 1593 e
1594, a clássica peça Romeu e Julieta, de Shakespeare, atravessou gerações e
gerações e tornou-se uma obra-prima da literatura ocidental. A história,
passada em Verona, interior da Itália, tem como protagonistas os apaixonados
Romeu Montecchio e Julieta Capuleto.
Verona
é o palco do conflito histórico entre duas famílias tradicionais: os Montecchio e os Capuleto. Por um
infortúnio do destino, Romeu, filho único da família Montecchio, e Julieta,
filha única da família Capuleto, conhecem-se durante um baile de máscaras e
apaixonam-se perdidamente. Romeu já estava enamorado de Rosalina quando
conheceu a filha da família rival. Encantado pela moça desmanchou o compromisso
que tinha com Rosalina e fez de tudo para ficar com a sua alma gêmea. Julieta
também tinha planos futuros com Páris, um rapaz de nome em Verona, no entanto,
abandona todos os desejos da família para seguir o seu coração. A passagem mais
lembrada da peça é aquela presente na cena II do Ato II. Romeu vai até o jardim
dos Capuleto e fala com a sua amada, que se encontra na sacada:
ROMEU: “_Só ri das cicatrizes quem nunca foi ferido...”
(Julieta aparece na sacada de uma janela) “_Silêncio! Que luz é aquela na
janela? É o sol nascente, é Julieta que surge! Desperte, sol, e mate a lua
ciumenta, que está pálida e doente de tristeza, pois vê que você é mais
perfeita que ela! Deixe de servi-la, já que ela é tão invejosa! Seu manto é
esverdeado e triste como a túnica dos dementes: jogue-o fora! É minha dama, é o
meu amor. Se ela ao menos soubesse!... Está falando ou não? Seus olhos falam...
Respondo ou não? Sou muito ousado... não é a mim que ela fala. Duas estrelas
devem ter emprestado o brilho a seu olhar. E se fosse o contrário? Seus olhos
no céu, e os astros seriam apagados, como o dia faz com a luz das velas. E
tanta claridade se espalharia no céu, que os pássaros cantariam, pensando que
era dia com luar. Como ela apoia seu rosto na mão! Como eu queria ser uma luva
em sua mão, para poder tocar aquela face!
JULIETA: “_ Ai de
mim!”.
ROMEU: “_Ela está falando!... Fale de novo, anjo brilhante,
anjo glorioso no alto desta noite, que faz os mortais arregalarem os olhos e
torcerem o pescoço para vê-lo, quando cavalga as nuvens preguiçosas e veleja
pelo ar sereno.
JULIETA: “_Romeu! Romeu! Por que você é Romeu? Negue seu pai,
renuncie a seu nome. Ou, se não quiser, basta me
jurar amor, e deixarei de ser uma Capuleto”.
Juntos, Romeu e Julieta vivem um amor
proibido e idealizado, condenado pela família de ambos. Casam-se às escondidas, a celebração é realizada pelo Frei
Lourenço, um confidente de Romeu. Por uma briga que acaba gerando a morte de
Teobaldo (primo de Julieta) e Mercúrio (amigo de Romeu), o príncipe de Verona
resolve exilar Romeu. Desesperada com a partida do amado, Julieta pede auxílio
ao frade franciscano que realizou o casamento.
A
ideia do frade é que Julieta tome uma poção que faça com que ela pareça morta.
Romeu, ao receber a notícia da suposta morte da mulher, entra em desespero e
compra uma substância para provocar a própria morte. Ao encontrar Julieta
desacordada na cripta dos Capuleto, crê na morte da amada e toma o veneno que
havia trazido. Julieta, ao acordar, descobre que o amado está morto e, com um
punhal, também dá cabo da própria vida.
A história de
amor é trágica, o único consolo que resta ao leitor é saber que, após as
catastróficas mortes dos protagonistas, as famílias Montecchio e Capuleto
decidem fazer um acordo de paz.
1. Depois de ter lido
o resumo da peça teatral de William Shakespeare e conhecido o seu final
trágico, reescreva em seu caderno um final feliz para o casal Romeu e Julieta.
Seja criativo. Escreva, no máximo, 10 linhas contado como seria se Romeu e
Julieta não tivessem se matado no fim da história.
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SEMANA 4
AULA 4
A ARTE EM
“ O MÁGICO DE OZ”
“O Mágico de Oz” é um obra ficcional da literatura
infantil que apresenta a história de Dorothy, uma garota órfã que mora com os
tios em uma fazenda.
Devido a um forte ciclone, a jovem foi parar em uma
terra encantada e sua tentativa de voltar para casa envolve uma série de
aventuras ao passo em que ela faz novos amigos um tanto diferentes, como o
Espantalho, o Homem de Lata, o Leão Covarde e o grande Mágico de Oz.
Análise da obra “O Mágico de Oz”
Publicado em 1900, “O Mágico
de Oz” foi escrito por L. Frank Baum e é o primeiro de uma série de catorze livros que relata
as aventuras da menina Dorothy
na fantástica Terra de Oz, tornando-se um clássico da literatura entre crianças,
jovens e adultos.
Oz foi originalmente uma criação de Baum. Depois
de seu falecimento outros escritores escreveram mais 26 outros livros sobre a Terra de Oz,
acrescentando suas próprias criações e aventuras.
Considerada um best-seller
ao longo de todo o século XX, traduzido para praticamente todos os idiomas, o
livro sempre foi comparado a obra de Lewis Carroll, “Alice no País das
Maravilhas”.
L. Frank Baum sempre
defendeu que a leitura de livros infantis não deveria despertar tristeza ou
sentimento ruim no leitor. Apesar
da existência de bruxas más e enrascadas na sua história, ele não estimula a
maldade, a vingança e o sofrimento.
Mesmo com enredo fantasioso,
é possível detectar representações sociais na obra. Os amigos de Dorothy podem ser apenas
um Espantalho, um Lenhador de Lata e o Leão Covarde para as crianças, porém para os adultos podem
representar a inteligência, a bondade e a coragem. Além disso, indicam os três
reinos da natureza: animal, vegetal e mineral.
Esta obra é tão famosa que conseguimos encontrá-la
em diversos formatos e linguagens artísticas como : Livro, Cimena, Teatro,
Espetáculos de Dança, pinturas e até Revista em Quadrinhos.
Com base nos textos e nas imagens responda:
01 – Você já conhecia a obra “ O Mágico de OZ”? O
que mais lhe chama a atenção nas imagens acima?
02– O Mágico de OZ é uma
importante obra literária. Ela permite apenas uma forma de linguagem? Porquê?
03 - Cite algumas das
possibilidades de manifestação artística que podem ser executadas através da
obra “O Mágico de OZ”.
04 - Vamos criar? Agora que
você já conhece a obra e tem referências através de imagens, crie uma nova
história em quadrinhos contando um pouco sobre possíveis aventuras da Dorothy e
seus amigos em tempos de pandemia. Seja criativo, busque outras referências e
tenha bastate capricho!
Saiba mais! Caso tenha interesse em ler
o livro acesse o link abaixo:
Bom trabalho e boa semana!
SEMANA 3
AULA 3
A ARTE NA SOCIEDADE INDUSTRIAL
Arte & Sociedade
A arte deste século entrou
em contato com fatos novos, muitos diferentes das transformações culturais que
as sociedades vinham realizando ao longo do tempo.
· Revolução
industrial (séc. XVIII)
- surgimento de maquinas possibilitando um
amplo conhecimento ao homem;
· Utilizar melhor o tempo – fazer mais em menos tempo;
· Objetos produzidos industrialmente X Obras de arte;
· A obra de arte considerada “sagrada”, apenas utilizada em museus.
O “fazer mecânico” atinge o “fazer artístico”
A
medida em que a tecnologia invadiu os meios de produção, acabou provocando o
surgimento de novas formas artísticas nas quais foi ultrapassada a rígida
separação entre objetos industrializados e obras de arte.
O progresso tecnológico que se verificou nesse
período bem como o desenvolvimento dessas duas atividades em nossa época
mostram que a nova paixão do homem – A máquina que foi alterando profundamente
a sociedade, modificando a maneira de entender a arte e alterando o verdadeiro
relacionamento com tal.
A primeira alteração que se
percebe dentre desde momento artístico atual é a troca de academicismos pelas
vanguardistas:
·Deixa de ser resultado “exclusivo” dos trabalhos da “mão do artista”;
·A fotografia substitui a pintura, assim o artista já não mais precisa usar
as mãos.
·A fotografia é substituída pela cinematografia e todo o conjunto de procedimentos químicos e mecânicos.
O produto final dessas novas
artes, portanto, está relacionado ao “fazer mecânico”, e a arte parece então
ligada a maquina, não só para ser exibida, como é caso do cinema. Assim o
artista perde completamente o contato com o receptor de sua obra.
Filme Tempos Modernos
O filme “tempos modernos
(1936)”, protagonizado pelo o eterno Charlie Chaplin, mostra um verdadeira
sociedade de consumo extinguindo a arte manual, onde velocidade e movimento são
indissociáveis a vida moderna. Ser uma arte capaz de reproduzi-los é talvez um
aspecto mais contemporâneo ao cinema e a maior fonte de seu encanto.
Resumo do
filme: Tempos Modernos
O filme tempos modernos, mostra a vida de
operários com a revolução industrial, em que houve a passagem da produção
artesanal, para a produção em série. Os operários se submetiam a uma forma de
produção em que não era mais de acordo com suas condições físicas e
psicológicas, mas sim uma forma de produção que visavam maior lucro independente das condições de seus trabalhadores.
Chaplin vivia o personagem
Carlitos, em que era trabalhador em uma grande indústria, fazia em seu trabalho
sempre a mesma coisa, diferenciando dos dias de hoje em que o mercado de
trabalho quer profissionais polivalentes, mesmo realizando sempre
a mesma atividade, o mercado
exige que essa profissional conheça
o produto final e outras
diversas atividades dentro da indústria.
Não só Carlitos, como muitos
outros operários viviam a exploração dentro das fábricas devido à busca do
lucro pelos proprietários, fazendo com que eles fizessem suas atividades muito mais rápidas
para obter um produto final em menos tempo, fazendo seu trabalho de
acordo com a máquina.
Na realização de sempre
a mesma atividade, Carlitos teve um colapso
nervoso, não conseguindo mais parar de fazer os movimentos que fazia muito rapidamente
dentro da fabrica, sendo levado a um hospital. Após Carlitos sair do hospital
curado, encontra a fábrica fechada,
e ao buscar outro emprego
é confundido com líder comunista
e vai para cadeia. Na cadeia ele frustra uma tentativa de
fuga de outros presos e é liberado da prisão conseguindo uma carta de recomendação por uma autoridade. Porém, mesmo com uma boa recomendação, Carlitos
não conseguia se manter em outro emprego, pois na fábrica em que
trabalhava, era alienado fazendo sempre o mesmo trabalho, desta forma não sabia
fazer mais nada além de apertar parafusos.
Carlitos ao conseguir outro
emprego, ao realizar uma tarefa fácil de encontrar um pedaço de madeira
parecido com o que possuía em mãos, tarefa tão fácil quanto apertar parafusos,
mas não usando raciocínio, essa tarefa trouxe consequências desastrosas. Não
conseguindo assim outro emprego, Carlitos fazia de tudo para voltar para a
prisão.
Retratado no filme, uma
sociedade em caos, Carlitos conheceu uma moça que vivia grande miséria,
roubando comida para sobreviver, não tinha mãe e seu pai estava desempregado,
seu pai foi morto, mostrando também a violência nas ruas na época. Para não ir
para um abrigo, ou adoção ela foge.
Carlitos ao conseguir emprego
de volta na fabrica, logo depois os funcionários entram
em greve novamente, e em meio à confusão ao jogar sem querer uma
pedra em um policial, Carlitos é preso novamente.
Ao sair da prisão,
Carlitos se encontra
novamente com a jovem, que havia conseguido emprego como dançarina em um restaurante
mostrando o trabalho infantil até mesmo noturno em que hoje existem leis a
serem seguidas mediante contratação de menor.
Retratando também nessa
parte do filme a inserção
da mulher no mercado de trabalho. A jovem
consegue também um emprego no restaurante para Carlitos, porém a jovem tida
como vagabunda, foi procurada pela policia, mas conseguiu fugir com Carlitos.
As greves e manifestações
dos empregados eram agressivamente reprimidas pelas autoridades, defendendo
dessa forma os interesses capitalistas. Mas a partir de greves hoje existem melhores
remunerações, diminuição da jornada de trabalho e melhores condições para o trabalhador.
Leia, analise criticamente os textos e imagens acima
e responda:
01 – Quais as mudanças ocorreram na arte após o
processo de evolução industrial?
02- O que você
percebe de positivo e negativo neste processo de industrialização das artes?
03- Você já tinha
conhecimento do filme “ Tempos Modernos”? Após ler o resumo ou assistir ao
filme qual a mensagem você conseguiu perceber?
04 - Para você a
linguagem do Cinema pode ser usada como uma ferramenta de questionamentos e de
reivindicação? Porquê?
05 - Muito bem! Agora proponho a vocês, assistirem
filmes variados e tentarem entender quais as mensagens, questionamentos e
ideais eles querem transmitir. Anote e guarde no caderno!
SEMANA 2
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